Geo10ºD

Este blog destina-se à partilha de informaçoes pelos alunos da turma, mas está aberto a toda a comunidade :)

Domingo, 13 de Novembro de 2011

Trabalho PORDATA

Trabalho PORDATA

Sugestões de temas a desenvolver….

 

Os trabalhos podem ser apresentados em painel, audiovisual ou escrito.

 

Emigração portuguesa

 

Há mar e mar há ir, e depois se vê……!

 

Deverão ser consultados os seguintes dados na base de dados PORDATA:

 

Pop. Residente

População por grandes grupos etários

 

População Activa

 

Por grupo etário

Por sexo

Taxa de actividade por sexo (%)

Em % da população em idade activa

Por nível de escolaridade completo

 

População Desempregada

 

Inscrita nos centros de emprego

Por duração do desemprego

Por grupo etário

Por nível de escolaridade completo

Por sexo

 

 

Saldos anuais: total, natural e migratório

Saldos intercensitários: total, natural e migratório

Saldos natural e migratório na variação populacional anual (%)

Saldos natural e migratório na variação populacional intercensitária (%)

Emigrantes por tipo (1960-1988)

Emigrantes por tipo (1992-2003)

 

Conclusões

 

Devem ser retirados da base de dados PORDATA as tabelas e gráficos e depois de analisados devem registar-se as respetivas conclusões.

 

TEMA:

 

DEMOGRAFIA, ACTIVIDADE E EMPREGO

 

Os dias prósperos não vêm por acaso; são granjeados, como as searas, com muita fadiga e com muitos intervalos de desalento.
(Camilo C. Branco

Pop. Residente

População por grandes grupos etários

 

População Activa

Por grupo etário

Por sexo

Taxa de actividade por sexo (%)

Em % da população em idade activa

Por nível de escolaridade completo

 

 

População Empregada

 

A tempo completo e parcial

Por actividade económica

Por grupo etário

Por sexo

Por situação na profissão principal

 

Emprego

 

Duração média semanal do trabalho por actividade económica

Duração média semanal do trabalho por actividade económica - Homens

Duração média semanal do trabalho por actividade económica - Mulheres

Duração média semanal do trabalho por situação na profissão

Ofertas de emprego por actividade económica

 

 

População Inactiva

 

Por condição perante o trabalho e sexo

Por grupo etário

Por sexo

Taxa de inactividade por sexo (%

 

 

 

Salários

 

Remuneração e ganho

Remuneração e ganho por sexo

Remuneração por actividade económica

Remuneração por qualificação

Salário mínimo nacional

 

Escolaridade da População

 

População com 15 e mais anos por nível de escolaridade

População com 15-64 anos e 65 e mais anos por nível de escolaridade

População, segundo os Censos, com o superior completo por sexo

População, segundo os Censos, sem nível de ensino por sexo

Taxa bruta de escolarização por nível de ensino

 

Conclusões

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TEMA

 

Portugal , velho pais envelhecido!

 

Nascer ,crescer e envelhecer em Portugal

 

População Residente

Estimativas a 31/12 por grupo etário

 

Estimativas a 31/12 por grupo etário - Homens

 

Estimativas a 31/12 por grupo etário - Mulheres

 

Estimativas a 31/12 por sexo

 

Indicadores de envelhecimento

 

Nº de indivíduos em idade activa por idoso

 

Por grandes grupos etários

 

Por grandes grupos etários - Homens

 

Por grandes grupos etários - Mulheres

 

Por grupo etário

 

Por grupo etário - Homens

 

Por grupo etário - Mulheres

 

Por sexo


Nascimentos e Fecundidade

Idade média da mulher ao nascimento do primeiro filho

 

Idade média de maternidade

 

Indicadores de fecundidade: ISF e TBR

 

Nados-vivos: total e fora do casamento

 

Taxa bruta de natalidade

 

Taxa de fecundidade geral

 

Taxa de fecundidade por grupo etário



Óbitos e Esperança de Vida

Esperança de vida à nascença por sexo

 

Esperança de vida aos 65 anos por sexo

 

Óbitos infantis: perinatais e neonatais

 

Óbitos maternos

 

Óbitos por algumas causas de morte

 

Óbitos por algumas causas de morte (%)

 

Óbitos por algumas causas de morte por 100 mil habitantes

 

Óbitos: total e no primeiro ano de vida

 

Taxa bruta de mortalidade e taxa de mortalidade infantil

 

Taxa de mortalidade materna

 

Taxa de mortalidade perinatal e neonatal


Índice de dependência

 

Seg. Social - Pensionistas

 

Invalidez e velhice com pensões inferiores ao salário mínimo

Funções de sobrevivência e velhice por tipo de atribuição

Idade média de reforma por sexo

Sobrevivência, invalidez e velhice

Velhice por escalões de pensão

 

 

Seg. Social - Receitas e Contribuintes

 

Contribuições no total das receitas (%)

Receitas per capita

Receitas em % do PIB

 

 

Seg. Social - Despesas

Alguns subsídios à população activa

Em % do PIB

 

Seg. Social - Beneficiários

 

Activos

conclusões
BOM TRABALHO!

 

publicado por esas às 22:23
Quarta-feira, 09 de Novembro de 2011

Destinos da emigração portuguesa.

 

 

 

Em 2001, dos 20 500 emigrantes, 72% saíram temporariamente do país,

contra 28% que o fizeram definitivamente. Comparativamente ao ano de 2000,

verifica-se um ligeiro decréscimo da emigraçãotemporária, 11%, e um aumento de 23%
da emigração permanente ou definitiva.

 

 

publicado por esas às 11:29
Quarta-feira, 09 de Novembro de 2011

...

 

A América do Norte (EUA e o Canada)continuou a receber os nossos emigrantes,

sobretudo oriundos dos Açores, enquanto a Venezuela, o Brasil e também a Africa do Sul continuaram a ser
procurados preferencialmente pelos madeirenses. Portugal apresentava uma estrutura
etária muito jovem e uma economia pouco desenvolvida, baseada, sobretudo, na
agricultura tradicional, onde o desemprego, os baixos salários e o baixo nível
de vida predominavam.

Assim, a carência de recursos, a falta de emprego e de um bom nível de vida,

 os baixos salários, a falta de estruturas de apoio às famílias e às actividades socioculturais, o regime politico e a
guerra colonial, o desenvolvimento das redes de transporte e comunicações, a
manutenção de relações regulares com Portugal (férias anuais, por exemplo) e a
facilidade de regresso ao país constituíram, neste período, as principais
motivações que provocaram o desencadeamento do maior e mais importante fluxo
emigratório português.

Contrariamente, os países da Europa Ocidental encontravam-se neste período numa fase de grande prosperidade
económica proporcionada pelo fim da II Guerra Mundial. A necessidade de
expansão económica e de reconstrução das suas estruturas produtivas provocou
nestes países a necessidade de mão-de-obra barata para a indústria, construção
civil e serviços pouco qualificados. Como sofriam de uma elevada carência de
população activa, resultante dos anteriores fluxos emigrat6rios
intercontinentais e da elevada mortalidade durante as duas Guerras Mundiais,
foi nos países da Europa do Sul e do Norte de Africa que encontraram a solução
para o seu problema.

Este período ficou também marcado pelo incremento da emigração ilegal, de tal

 modo que, entre 1969 e 1971, a emigração
lega1 atingiu valores muito inferiores aos da emigração clandestina ou ilegal.
A morosidade na organização dos processos de emigração e na autorização
concedida pelas autoridades portuguesas, as restrições impostas pelos países
receptores (como forma de atenuar o desemprego e as tensões internas), a degradação
acelerada das condições de vida no pais, a guerra colonial (que se
intensificava e levava a que milhares de jovens tivessem que emigrar
clandestinamente, pois os jovens que não tivessem cumprido o serviço militar
obrigat6rio não podiam sair do país sem autorização e apenas por, períodos
muito curtos) e a intensificação das perseguições politicas pelo regime de
Salazar são alguns dos factores responsáveis pelo intensificar: da emigração
ilegal.

publicado por esas às 11:24
Quarta-feira, 09 de Novembro de 2011

Causas e consequências da emigração

 

 

 

 

Causas e consequências da emigração

 

Apesar de as consequências da emigração portuguesa terem sido mais notórias no Interior
do que no Litoral, todo o território nacional registou uma quebra de população jovem e adulta. Assim,
houve um decréscimo de população em idade de trabalhar e de procriar, o que se traduziu numa diminuição da população activa, da taxa de natalidade em num desequilíbrio na estrutura etária.

Das consequências da emigração para Portugal, destacam-se:

·
Diminuição da população activa, que levou, nas áreas rurais, ao abandono dos
campos e ao esforço de mecanização dos campos agrícolas;


Aumento da taxa de analfabetismo (que era inferior na população que emigrou,
cerca de 17%, contra 30% na população do país);

·
Diminuição do desemprego, que provocou uma subida dos salários e o investimento
em nova tecnologia na indústria, sobretudo a de capital estrangeiro;

·
Envelhecimento demográfico;

·
Entrada de divisas estrangeiras.

publicado por esas às 11:15
Quarta-feira, 09 de Novembro de 2011

A evolução da emigração portuguesa

 

Gráfico 1

I Fase - até ao
inicio da década de 60, a emigração portuguesa foi essencialmente
transoceânica, cujos destinos se concentravam no continente americano,
nomeadamente no Brasil, que absorveu cerca de 70% dos emigrantes portugueses
(em parte devido à necessidade de mão-de-obra provocada pela abolição da
escravatura). Seguiram-se os EUA e a Argentina como destinos preferenciais. O
apogeu ocorreu entre 1912 e 1913, com mais de 75 mil emigrantes em cada um
destes anos.

II Fase -entre 1960 e
1973 atinge o boom em termos da corrente emigrat6ria portuguesa, a qual passou
a ser, na quase globalidade, intracontinental, isto e, os portugueses passaram
a preferir os destinos geograficamente mais pr6ximos, os países industrializados
da Europa Ocidental.

Os principais países de destino foram,
neste período, a França (para onde emigraram cerca de um milhão de
portugueses), a ex-República Federal da Alemanha, o Luxemburgo, o Reino Unido,
a Suiça e a Holanda.

III fase – a partir de
1973, registou-se uma diminuição da emigração portuguesa, em virtude da crise
económica iniciada nesse ano na Europa. Esta crise foi provocada pela subida
vertiginosa dos preços do petróleo, que se prolongou até aos anos 80. A crise
económica, conjugada com a modernização das diversas actividades económicas,
deu origem a um aumento do desemprego nos países da Europa Ocidental. Deste
modo, estes países, receptores de mão-de-obra estrangeira, viram-se obrigados a
impor restrições à emigração, com o objectivo de diminuir o desemprego da sua
população. Alguns, como a França e a Alemanha, incentivaram mesmo o regresso
dos estrangeiros ao seu país de origem, através de indemnizações a todos os que
livremente o fizessem

Esta crise económica internacional,
aliada à melhoria da situação económica em Portugal, com reflexos directos na
melhoria do nível de vida da população, decorrente do 25 de Abril de 1974,
provocou o decréscimo da emigração portuguesa e mesmo o regresso de emigrantes
portugueses, provenientes na maior parte da Europa, com destaque para a França
e a Alemanha.

A Revolução de 25 de Abril de 1974, que
contribuiu também para o fim da guerra colonial, para a democratização da
sociedade portuguesa e para a entrada de Portugal na Comunidade Económica
Europeia (actual União Europeia) em 1986, permitiu a abertura da nossa economia
ao exterior, o que se reflectiu na melhoria da qualidade de vida da população e
no emergir de um sentimento de esperança em relação a um futuro mais promissor.

Assim, assiste-se a uma diminuição da
emigração portuguesa. No entanto, neste período, a emigração temporária sofre
um progressivo aumento em detrimento da emigração permanente, o que se torna
numa mais-valia para os países de acolhimento, pois permite-lhes beneficiar de
mão-de-obra mais barata

fig1

publicado por esas às 11:04
Segunda-feira, 07 de Novembro de 2011

Questões sobre migrações

 

 

 

  • Ø Identifica os diferentes ciclos da emigração portuguesa desde a segunda metade do século XX.

 

Primeiro, durante a década de 50 registou-se a fase final de um ciclo de emigração iniciado no século XIX que tinha uma saída essencialmente para o Brasil. No início da década de 60 desencadeou-se um novo ciclo de emigração, cujo principal destino foram os países da Europa Ocidental, no fim da década de 80 e início da seguinte assistiu-se ao retorno de emigração, onde também a Europa Ocidental era o principal destino, mas onde os fluxos emigratórios eram menos intensas. Com o início do novo milénio houve a continuidade deste ciclo emigratório, onde esta emigração é essencialmente temporária, emigram sobretudo devido ao clima de crise económica, quebra de salários reais, contracção do mercado de trabalho nacional e o desemprego.

 

A emigração portuguesa atingiu o seu auge no ano de 1966.

 

 

 

  • Ø A que se deve a enorme saída da população no início da década de 60 ?

 

A emigração portuguesa para a Europa, desencadeou-se na sequência da reconstrução económica dos países europeus após a II Guerra Mundial. Com o contexto do forte crescimento económico dos países da Europa Ocidental e de necessidade de reconstrução de infra-estruturas, ou seja, de mão-de-obra, fizeram com que muitos trabalhadores de países menos desenvolvidos da Europa do Sul emigrassem para estes países que necessitava de mão-de-obra para trabalhar na construção civil e na indústria transformadora que não exigem grande especialização ao trabalhador.

 

Em Portugal, em particular, verificaram-se algumas alterações na estrutura da economia, devido sobretudo, ao sector primária, a agricultura, que não propiciavam grandes oportunidades de emprego e também os trabalhadores agrícolas que tentavam encontrar emprego noutro sector, dificilmente o conseguiam. Outras razões, nomeadamente, de ordem política e relacionadas com a guerra nas colónias africanas, explicam o elevado número de emigrantes.

Emigração permanente – saída de indivíduos para um país estrangeiro por um período contínuo superior a um ano, com o objectivo de trabalhar numa ocupação remunerada.

 

Consequências dos movimentos migratórios

 

  • País de Origem

          - Positivas: < introdução a novas culturas

                           < melhoria do nível de vida da população residente

                           < entrada de remessas dos emigrantes

 

 

          - Negativas: < envelhecimento da população

                             < diminuição da população jovem, que leva ao decréscimo da população absoluta e à diminuição das taxas de natalidade

                             < desequilíbrios da estrutura produtiva

                             < despovoamento das áreas rurais

  • Ø Em que é que contribui para Portugal a imigração, após o final da década de 70?

Contribui para o crescimento populacional, para a alteração das estruturas demográficas e das dinâmicas territoriais do país, onde os migrantes eram essencialmente, os originários das ex-colónias portuguesas, com destaque para os cabo-verdianos. Durante a década de80 aimigração foi sempre crescente mantendo-se os africanos como o grupo dominante mas ainda se veio a verificar imigrantes asiáticos e latino-americanos (brasileiros). Até 2004 este número veio sempre a aumentar e isso deve-se aos processos de legalização extraordinária de imigrantes ilegais ocorridos em 1992 e 1996.

  • Ø Quais foram os principais factores para estes fluxos de imigração para Portugal no fim dos anos 70 e início da década seguinte?

Estes fluxos de imigração relacionaram-se com o processo político de mudança após 1974, na sequência da descolonização e da transferência do poder para os jovens países independentes.

 

  • Ø A que se deveu a enorme entrada em 2004 de um grande fluxo de imigrantes da Europa do Leste, passando assim a ser o grupo mais dominante de estrangeiros em Portugal?

Deveu-se essencialmente às autorizações concedidas a estes imigrantes de autorizações de permanência e também devido a autorizações de residência, fazendo com que o número de imigrantes legais aumentasse.

  • Ø E quais foram os outros factores para o crescimento dos fluxos migratórios, após meados da década de 80 ?

Os factores foram:

    - as modificações e modernização da economia do país levaram à sua progressiva abertura e internacionalização, com reflexos ao nível da circulação de capitais e de trabalhadores;

    - após a adesão à Comunidade Europeia, Portugal pôde dispor de fundos comunitários avultados, que levaram a um grande dinamismo do sector das obras públicas, nomeadamente pela construção de inúmeras infra-estruturas viárias e outras;

    - actividades económicas como a construção civil, a hotelaria e restauração e o comércio registaram, também, um grande crescimento e atraíram um número crescente de trabalhadores;

    - tendo muitos países da Europa Ocidental imposto fortes restrições à imigração, Portugal surge como um país mais “permeável” à entrada de cidadãos estrangeiros, funcionando, muitas vezes, como a primeira etapa para a livre circulação no espaço da EU, definido pelo acordo de Schengen;

    - o progressivo aumento dos níveis de instrução e de qualificação da população portuguesa, nomadamente dos mais jovens, tem-se traduzido na rejeição de empregos de maior desgaste físico e em sectores considerados menos qualificados, o que abre oportunidades de emprego e trabalhadores imigrantes;

    - os processos de mudança política e económica nos países da Europa de Leste originaram graves problemas internos de rendimento e emprego, sendo Portugal visto como um país com um nível de vida muito superior e constituindo uma porta de entrada facilitada no contexto do espaço da EU.

 

publicado por esas às 16:24
Segunda-feira, 07 de Novembro de 2011

Taxa de mortalidade infantil em portugal

Taxa de mortalidade em Portugal

 

Causas da diminuição da mortalidade :

  • Progressiva melhoria dos cuidados de saúde;
  • Melhoria das dietas alimentares;
  • Maior generalização da instrução/alfabetização permitiu resultados mais eficazes ao nível da divulgação e da consciencialização das populações para a necessidade de cuidados médico-sanitários regulares;
  • Progressivo aumento do rendimento das famílias que permitiu um acréscimo apreciável do nível de vida;
  • Aumento da esperança média de vida.

 

Taxa de Mortalidade infantil – número de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade, por cada mil nascimentos num ano.

 

  • Ø Quais são as causas da mortalidade infantil em Portugal?

Deve-se a doenças congénicas, a infecções e a acidentes domésticos.

 

  • Ø A que se deveu a diminuição da mortalidade infantil?

Esta diminuição está relacionada não só com os progressos da medicina e da qualidade da alimentação mas, também, com a generalização das vacinações e a melhor assistência materno-infantil.

publicado por esas às 16:23

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