Geo10ºD

Este blog destina-se à partilha de informaçoes pelos alunos da turma, mas está aberto a toda a comunidade :)

Segunda-feira, 10 de Outubro de 2011

O euro

Para saber mais sobre o euro

15 dos 27 Estados-Membros da União Europeia pertencem à zona euro. São eles a Alemanha, a Áustria, a Bélgica, Chipre, a Eslovénia, a Espanha, a Finlândia, a França, a Grécia, a Irlanda, a Itália, o Luxemburgo, Malta, os Países Baixos e Portugal.

O euro entrou em circulação em 1 de Janeiro de 2002. Tornou-se a divisa de mais de 300 milhões de europeus. A divisa, em numerário, compõe-se de 8 moedas e 7 notas.

As moedas

A cara de todas as moedas é idêntica, mas a coroa varia de país para país.

Moeda de um cêntimo (coroa) Moeda de dois cêntimos (coroa) Moeda de cinco cêntimos (coroa) Moeda de dez cêntimos (coroa) Moeda de vinte cêntimos (coroa) Moeda de cinquenta cêntimos (coroa) Moeda de um euro (coroa) Moeda de dois euros (coroa)
1 cêntimo2 cêntimos5 cêntimos10 cêntimos20 cêntimos50 cêntimos1 euro2 euros


ALEMANHA

As moedas alemãs foram desenhadas pelo Professor Rolf Lederbogen (1, 2 e 5 cêntimos), por Reinhard Heinsdorff (10, 20 e 50 cêntimos) e por Heinz e Sneschana Russewa-Hoyer (1 e 2 euros).

1, 2 e 5 cêntimos: A folha de carvalho simboliza a vitória. Para o povo germânico, o carvalho era a árvore da justiça.

10, 20 e 50 cêntimos: A Porta de Brandeburgo marcava a separação entre Berlim-Oeste e Berlim-Leste. Desde a queda do muro (em 9 de Novembro de 1989), a Porta de Brandeburgo tornou-se o símbolo da unificação e da liberdade.

1 e 2 euros: A águia era o símbolo romano do Império e, depois, do Santo Império Romano-Germânico. Hoje, simboliza a democracia.

Moeda de um cêntimo (cara)  - AlemanhaMoeda de dois cêntimos (cara)  - AlemanhaMoeda de cinco cêntimos (coroa)  - AlemanhaMoeda de dez cêntimos (coroa)  - AlemanhaMoeda de vinte cêntimos (coroa)  - AlemanhaMoeda de cinquenta cêntimos (coroa)  - AlemanhaMoeda de um euro (coroa) - AlemanhaMoeda de dois euros (cara) - Alemanha
1 cêntimo2 cêntimos5 cêntimos10 cêntimos20 cêntimos50 cêntimos1 euro2 euros

BÉLGICA

Foi Jan Alfons Keustermans quem desenhou as moedas belgas.

Todas as moedas: Albert II, sexto rei dos belgas, nasceu em Bruxelas a 6 de Junho de 1934 e reina desde 9 de Agosto de 1993.

Moeda de um cêntimo (cara)  - BélgicaMoeda de dois cêntimos (cara)  - BélgicaMoeda de cinco cêntimos (coroa)  - BélgicaMoeda de dez cêntimos (coroa)  - BélgicaMoeda de vinte cêntimos (coroa)  - BélgicaMoeda de cinquenta cêntimos (coroa)  - BélgicaMoeda de um euro (coroa) - BélgicaMoeda de dois euros (cara) - Bélgica
1 cêntimo2 cêntimos5 cêntimos10 cêntimos20 cêntimos50 cêntimos1 euro2 euros

CHIPRE

As moedas cipriotas são da autoria conjunta de Tatiana Soteropoulos e Erik Maell. Os três motivos diferentes utilizados nas moedas reflectem o património do país: a natureza, o mar e a cultura.

1, 2 e 5 cêntimos: o muflão, espécie de carneiro selvagem típica de Chipre, representa a vida selvagem do país.

10, 20 e 50 cêntimos: o navio de Kyrenia, um navio mercantil do séc. IV a.C. cujos destroços são considerados os mais antigos da época clássica, simboliza a relação da ilha de Chipre com o mar.

1 e 2 euros: o ídolo de Pomos é um ídolo em forma de cruz que data do período calcolítico (isto é, cerca de 3000 a.C.) e que representa a contribuição do país para a civilização desde a era pré histórica.

Moeda de um cêntimo (cara)  - ChipreMoeda de dois cêntimos (cara)  - ChipreMoeda de cinco cêntimos (coroa)  - ChipreMoeda de dez cêntimos (coroa)  - ChipreMoeda de vinte cêntimos (coroa)  - ChipreMoeda de cinquenta cêntimos (coroa)  - ChipreMoeda de um euro (coroa) - ChipreMoeda de dois euros (cara) - Chipre
1 cêntimo2 cêntimos5 cêntimos10 cêntimos20 cêntimos50 cêntimos1 euro2 euros

ESLOVENIA

As moedas eslovenas foram desenhadas por Miljenko Licul, Maja Licul e Janez Boljka. Caracterizam-se pela inscrição "Slovenija" no anel exterior da moeda, que as distingue das moedas dos outros países da zona euro.

1 cêntimo: imagem de uma cegonha, inspirada na antiga moeda de 20 tolares.

2 cêntimos: imagem da Pedra do Príncipe, local onde eram entronizados os duques de Karantania no século VI.

5 cêntimos: figura de homem a semear estrelas. O número de estrelas (25) representa o número de países da UE na altura em que o euro foi adoptado pela Eslovénia.

10 cêntimos: a mítica "Catedral da Liberdade", projecto não concretizado de sede para o Parlamento esloveno, da autoria do maior arquitecto do país, Jože Plečnik.

20 cêntimos: imagem de dois cavalos Lipizzaner.

50 cêntimos: imagem do Monte Triglav, a montanha mais alta da Eslovénia, acompanhada do signo Caranguejo do Zodíaco e da inscrição ‘OJ TRIGLAV MOJ DOM’ ("Oh Triglav, meu lar").

1 euro: efígie de Primož Trubar, autor do primeiro livro impresso em esloveno (1550).

2 euros: efígie de France Prešeren, o maior poeta da Eslovénia, acompanhada pela frase ‘Shivé naj vsi naródi’ ("Deus abençoa todas as nações"), inscrita na caligrafia do poeta, que é extraída do seu famoso poema ‘Zdravljica’ e que faz parte do hino nacional esloveno.

Moeda de um cêntimo (cara)  - EslovéniaMoeda de dois cêntimos (cara)  - EslovéniaMoeda de cinco cêntimos (coroa)  - EslovéniaMoeda de dez cêntimos (coroa)  - EslovéniaMoeda de vinte cêntimos (coroa)  - EslovéniaMoeda de cinquenta cêntimos (coroa)  - EslovéniaMoeda de um euro (coroa) - EslovéniaMoeda de dois euros (cara) - Eslovénia
1 cêntimo2 cêntimos5 cêntimos10 cêntimos20 cêntimos50 cêntimos1 euro2 euros

ESPANHA

As moedas espanholas foram desenhadas por Garcilaso Rollán (1, 2 e 5 cêntimos), Begoa Castellanos (10, 20 e 50 cêntimos) e Luis José Diaz (1 e 2 euros).

1, 2 e 5 cêntimos: Obra prima da arquitectura espanhola, a Catedral de São Tiago de Compostela é igualmente um dos mais célebres lugares de peregrinação do mundo.

10, 20 e 50 cêntimos: Miguel de Cervantes (1547-1616) teve um papel fundamental na literatura espanhola. A sua obra mais célebre é Dom Quixote de la Mancha.

1 e 2 euros: O Rei Juan Carlos I nasceu em Roma em 1938. Reina desde 1975 e instaurou um regime democrático em Espanha.

Moeda de um cêntimo (cara)  - EspanhaMoeda de dois cêntimos (cara)  - EspanhaMoeda de cinco cêntimos (coroa)  - EspanhaMoeda de dez cêntimos (coroa)  - EspanhaMoeda de vinte cêntimos (coroa)  - EspanhaMoeda de cinquenta cêntimos (coroa)  - EspanhaMoeda de um euro (coroa) - EspanhaMoeda de dois euros (cara) - Espanha
1 cêntimo2 cêntimos5 cêntimos10 cêntimos20 cêntimos50 cêntimos1 euro2 euros

FINLÂNDIA

As moedas finlandesas foram desenhadas por Heikki Häiväoja (1, 2, 5, 10, 20 e 50 cêntimos), Pertti Mäkinen (1 euro) e Raimo Heino (2 euros).

Na sequência da decisão do governo finlandês de arredondar os preços para múltiplos de 5 cêntimos, as moedas finlandesas de 1 e 2 cêntimos foram retiradas de circulação. Estas moedas tornaram-se, assim, muito raras.

1, 2, 5, 10, 20 e 50 cêntimos: O leão é o símbolo do Estado finlandês. Encarna o poder, a sabedoria e a justiça.

1 euro: O Joutsen, pássaro nacional finlandês, é uma espécie de cisne cujo principal local de migração é a Finlândia.

2 euros: Lakka é o nome finlandês da amora dos brejos que se encontra no Norte do país. Simboliza a riqueza e a fragilidade da natureza finlandesa.

Moeda de um cêntimo (cara)  - FinlândiaMoeda de dois cêntimos (cara)  - FinlândiaMoeda de cinco cêntimos (coroa)  - FinlândiaMoeda de dez cêntimos (coroa)  - FinlândiaMoeda de vinte cêntimos (coroa)  - FinlândiaMoeda de cinquenta cêntimos (coroa)  - FinlândiaMoeda de um euro (coroa) - FinlândiaMoeda de dois euros (cara) - Finlândia
1 cêntimo2 cêntimos5 cêntimos10 cêntimos20 cêntimos50 cêntimos1 euro2 euros

FRANÇA

As moedas francesas foram desenhadas por Fabienne Courtiade (1, 2 e 5 cêntimos), Laurent Jorio (10, 20 e 50 cêntimos) e Joaquim Jimenez (1 e 2 euros).

1, 2 e 5 cêntimos: Marianne é o símbolo da República Francesa.

10, 20 e 50 cêntimos: A Semeadora simboliza a liberdade e a esperança de uma colheita abundante.

1 e 2 euros: A árvore da vida simboliza a Liberdade, a Igualdade e a Fraternidade, divisa da República Francesa.

Moeda de um cêntimo (cara)  - FrançaMoeda de dois cêntimos (cara)  - FrançaMoeda de cinco cêntimos (coroa)  - FrançaMoeda de dez cêntimos (coroa)  - FrançaMoeda de vinte cêntimos (coroa)  - FrançaMoeda de cinquenta cêntimos (coroa)  - FrançaMoeda de um euro (coroa) - FrançaMoeda de dois euros (cara) - França
1 cêntimo2 cêntimos5 cêntimos10 cêntimos20 cêntimos50 cêntimos1 euro2 euros

GRÉCIA

As moedas gregas foram desenhadas por Georgios Stamatopoulos. Nem todas as moedas gregas foram cunhadas na Grécia; algumas foram cunhadas em França, em Espanha e na Finlândia.

1 cêntimo: A trirreme de Atenas era um navio de guerra imponente, que dominou os mares por vários séculos durante a Antiguidade.

2 cêntimos: A corveta foi utilizada na guerra da independência, de 1821 a 1827.

5 cêntimos: O petroleiro simboliza a modernização da marinha grega.

10 cêntimos: Rhigas Ferrarios (1757-1798) era um fervoroso defensor da independência grega, que sonhou com a criação de uma federação balcânica libertada do jugo otomano.

20 cêntimos: Ioannis Kapodistrias (1776-1831) foi o primeiro governador da Grécia independente.

50 cêntimos: Eleftherios Venizelos (1864-1936) é um dos mais célebres homens políticos gregos. Foi sete vezes primeiro-ministro.

1 euro: A coruja de Atenas figurava numa moeda antiga de 4 dracmas (século V antes de Cristo). A coruja era o símbolo da deusa Atena e representa a sabedoria.

2 euros: «O rapto de Europa por Zeus transformado em touro». Personagem da mitologia grega, a Europa deu o seu nome ao nosso continente.

Moeda de um cêntimo (cara)  - GréciaMoeda de dois cêntimos (cara)  - GréciaMoeda de cinco cêntimos (coroa)  - GréciaMoeda de dez cêntimos (coroa)  - GréciaMoeda de vinte cêntimos (coroa)  - GréciaMoeda de cinquenta cêntimos (coroa)  - GréciaMoeda de um euro (coroa) - GréciaMoeda de dois euros (cara) - Grécia
1 cêntimo2 cêntimos5 cêntimos10 cêntimos20 cêntimos50 cêntimos1 euro2 euros

IRLANDA

Foi Jarlath Hayes quem desenhou as moedas irlandesas.

Todas as moedas: A harpa céltica é o instrumento tradicional da Irlanda.

Moeda de um cêntimo (cara)  - IrlandaMoeda de dois cêntimos (cara)  - IrlandaMoeda de cinco cêntimos (coroa)  - IrlandaMoeda de dez cêntimos (coroa)  - IrlandaMoeda de vinte cêntimos (coroa)  - IrlandaMoeda de cinquenta cêntimos (coroa)  - IrlandaMoeda de um euro (coroa) - IrlandaMoeda de dois euros (cara) - Irlanda
1 cêntimo2 cêntimos5 cêntimos10 cêntimos20 cêntimos50 cêntimos1 euro2 euros

ITÁLIA

As moedas italianas foram desenhadas por Eugenio Driutti (1 cêntimo), Luciana De Simoni (2 cêntimos), Ettore Lorenzo Frapiccini (5 cents), Claudia Momoni (10 cêntimos), Maria Angela Cassol (20 cêntimos), Roberto Mauri (50 cêntimos), Laura Cretara (1 euro) e Maria Carmela Colaneri (2 euros).

1 cêntimo: Castelo de caça do Imperador Frederico II (1194-1250), o Castel del Monte data do século XIII.

2 cêntimos: A Mole Antonelliana é uma torre erigida em Turim, em 1863. Tem 167 metros de altura e actualmente é um museu.

5 cêntimos: O Coliseu foi começado por Vespasiano e terminado por Tito no ano 80 depois de Cristo. Podia conter um máximo de 100.000 espectadores.

10 cêntimos: «O Nascimento de Vénus» é um quadro de Botticelli (1445-1510), realizado por volta de 1482.

20 cêntimos: Este homem em movimento é uma escultura de Umberto Boccioni (1882-1916). Simultaneamente pintor, escultor e teórico, Boccioni é uma figura fundamental do futurismo italiano.

50 cêntimos: Estátua equestre do Imperador Marco Aurélio (121-180), imperador e filósofo romano.

1 euro: «O homem de Leonardo», que ilustra as proporções ideais do corpo humano, é uma obra de Leonardo da Vinci (1452-1519), datada de 1492. Leonardo da Vinci era simultaneamente pintor, escultor, arquitecto, engenheiro e escritor.

2 euros: Poeta italiano, Dante Alighieri (1265-1321) é conhecido sobretudo por ter escrito a «Divina Comédia». O seu retrato foi pintado por Rafael no início do século XVI e inspirou a moeda.

Moeda de um cêntimo (cara)  - ItáliaMoeda de dois cêntimos (cara)  - ItáliaMoeda de cinco cêntimos (coroa)  - ItáliaMoeda de dez cêntimos (coroa)  - ItáliaMoeda de vinte cêntimos (coroa)  - ItáliaMoeda de cinquenta cêntimos (coroa)  - ItáliaMoeda de um euro (coroa) - ItáliaMoeda de dois euros (cara) - Itália
1 cêntimo2 cêntimos5 cêntimos10 cêntimos20 cêntimos50 cêntimos1 euro2 euros

LUXEMBURGO

Foi Yvette Gastauer-Claire quem desenhou as moedas luxemburguesas.

Todas as moedas: O Grão-Duque Henri nasceu em 1955 em Betzdorf, no Luxemburgo, e reina desde 7 de Outubro de 2000.

Moeda de um cêntimo (cara)  - LuxemburgoMoeda de dois cêntimos (cara)  - LuxemburgoMoeda de cinco cêntimos (coroa)  - LuxemburgoMoeda de dez cêntimos (coroa)  - LuxemburgoMoeda de vinte cêntimos (coroa)  - LuxemburgoMoeda de cinquenta cêntimos (coroa)  - LuxemburgoMoeda de um euro (coroa) - LuxemburgoMoeda de dois euros (cara) - Luxemburgo
1 cêntimo2 cêntimos5 cêntimos10 cêntimos20 cêntimos50 cêntimos1 euro2 euros

MALTA

As moedas maltesas foram desenhadas pelo gravador Noel Galea Bason.

1, 2 e 5 cêntimos: o altar, que faz parte do templo de Imnajdra, um conjunto neolítico de 3600 a.C., é considerado um dos santuários mais antigos do Mundo.

10, 20 e 50 cêntimos: o brasão de armas de Malta é constituído por um escudo com a representação heráldica da bandeira maltesa, encimado por uma coroa mural e ladeado por dois ramos, um ramo de oliveira que simboliza a paz e um ramo de palmeira que representa a identidade maltesa.

1 e 2 euros: a cruz de malta de oito pontas simboliza a identidade maltesa.

Moeda de um cêntimo (cara)  - MaltaMoeda de dois cêntimos (cara)  - MaltaMoeda de cinco cêntimos (coroa)  - MaltaMoeda de dez cêntimos (coroa)  - MaltaMoeda de vinte cêntimos (coroa)  - MaltaMoeda de cinquenta cêntimos (coroa)  - MaltaMoeda de um euro (coroa) - MaltaMoeda de dois euros (cara) - Malta
1 cêntimo2 cêntimos5 cêntimos10 cêntimos20 cêntimos50 cêntimos1 euro2 euros

PAÍSES BAIXOS

Foi Bruno Ninaber van Eijben quem desenhou as moedas neerlandesas.

Todas as moedas: A Rainha Béatrix Wilhelmina Armgard nasceu em 31 de Janeiro de 1938 no Castelo Soestijk, nos Países Baixos, e reina desde 30 de Abril de 1980.

Moeda de um cêntimo (cara)  - Países BaixosMoeda de dois cêntimos (cara)  - Países BaixosMoeda de cinco cêntimos (coroa)  - Países BaixosMoeda de dez cêntimos (coroa)  - Países BaixosMoeda de vinte cêntimos (coroa)  - Países BaixosMoeda de cinquenta cêntimos (coroa)  - Países BaixosMoeda de um euro (coroa) - Países BaixosMoeda de dois euros (cara) - Países Baixos
1 cêntimo2 cêntimos5 cêntimos10 cêntimos20 cêntimos50 cêntimos1 euro2 euros

PORTUGAL

As moedas portuguesas foram desenhadas por Víctor Manuel Fernandes dos Santos, cujas iniciais (VS) se encontram nas moedas. Os três selos pertenciam a D. Afonso Henriques (1110-1185), primeiro rei de Portugal independente.

1, 2 e 5 cêntimos: Este selo data de 1134.

10, 20 e 50 cêntimos: Este selo data de 1142.

1 e 2 euros: Este selo data de 1144.

Moeda de um cêntimo (cara)  - PortugalMoeda de dois cêntimos (cara)  - PortugalMoeda de cinco cêntimos (coroa)  - PortugalMoeda de dez cêntimos (coroa)  - PortugalMoeda de vinte cêntimos (coroa)  - PortugalMoeda de cinquenta cêntimos (coroa)  - PortugalMoeda de um euro (coroa) - PortugalMoeda de dois euros (cara) - Portugal
1 cêntimo2 cêntimos5 cêntimos10 cêntimos20 cêntimos50 cêntimos1 euro2 euros

ÁUSTRIA

Foi Josef Kaiser quem desenhou as moedas austríacas.

1 cêntimo: A genciana é o símbolo da ecologia austríaca.

2 cêntimos:
O edelvaisse é a flor nacional da Áustria.

5 cêntimos:
As primaveras dos Alpes simbolizam a Primavera.

10 cêntimos:
Obra-prima da arquitectura gótica austríaca, a Catedral de Santo Estêvão de Viena foi construída na Idade Média.

20 cêntimos: O Belveder de Viena é um dos mais belos palácios austríacos, construído no século XVIII.

50 cêntimos: O Palácio da Secessão é o símbolo do nascimento da Arte Nova na Áustria. Foi construído entre 1867 e 1908.

1 euro: Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791) é reconhecido como um dos maiores compositores de música clássica de todos os tempos.

2 euros: Bertha von Suttner (1843-1914), romancista austríaca, foi a primeira mulher a receber o Prémio Nobel da Paz, em 1905.

Moeda de um cêntimo (cara)  - ÁustriaMoeda de dois cêntimos (cara)  - ÁustriaMoeda de cinco cêntimos (coroa)  - ÁustriaMoeda de dez cêntimos (coroa)  - ÁustriaMoeda de vinte cêntimos (coroa)  - ÁustriaMoeda de cinquenta cêntimos (coroa)  - ÁustriaMoeda de um euro (coroa) - ÁustriaMoeda de dois euros (cara) - Áustria
1 cêntimo2 cêntimos5 cêntimos10 cêntimos20 cêntimos50 cêntimos1 euro2 euros

 

As notas

As 7 notas europeias foram desenhadas por Robert Kalina, originário da Áustria. Contrariamente às moedas, que comportam motivos diferentes, são idênticas em todos os países da zona euro. Representam sete idades da cultura europeia: o clássico, o românico, o gótico, a Renascença, o barroco e o rococó, a arquitectura com utilização de ferro e vidro e, por último, a arquitectura moderna do século XX. A evolução das técnicas, da arte e dos meios de comunicação na Europa simboliza o nascimento da nova Europa unificada.

Frente: Janelas e portais constituem o motivo principal da frente de cada nota. Simbolizam o espírito de abertura e de cooperação que reina no interior da União Europeia.

Verso: Cada verso comporta uma ponte característica do período histórico da Europa evocado pela nota. A ponte simboliza também o laço que une não só os povos europeus entre eles, mas também a Europa com o resto do mundo.


5 euros

Cor: Cinzento
Tema: Clássico

Nota de cinco euros (frente)

Nota de cinco euros (verso)



10 euros

Cor: Vermelho
Tema: Românico

Nota de dez euros (frente)

Nota de dez euros (verso)



20 euros

Cor: Azul
Tema: Gótico

Nota de vinte euros (frente)

Nota de vinte euros (verso)



50 euros

Cor: Cor-de-laranja
Tema: Renascença

Nota de cinquenta euros (frente)

Nota de cinquenta euros (verso)



100 euros

Cor: Verde
Tema: Barroco e rococó

Nota de cem euros (frente)

Nota de cem euros (verso)



200 euros

Cor: Amarelo
Tema: Arquitectura com utilização de ferro e vidro

Nota de duzentos euros (frente)

Nota de duzentos euros (verso)



500 euros

Cor: Lilás
Tema: Arquitectura moderna do século XX

Nota de quinhentos euros (frente)

Nota de quinhentos euros (verso)





Fechar esta janela e voltar ao jogo

publicado por esas às 11:50

Cidadania europeia

O conceito de cidadania europeia surge como complemento ao da cidadania nacional. Antes de se ser cidadão europeu é-se cidadão de uma determinada nação que integre a União Europeia: a cidadania europeia não substitui a nacional. O valor e conceito de cidadania europeia é consagrado de forma importante no projeto da Constituição Europeia, mas a sua origem remonta ao Tratado de Maastricht de 1992, embora já existissem direitos inerentes ao facto de se ter nascido ou possuir cidadania de um determinado país da Europa comunitária. O direito à livre circulação (que já aparece no tratado de Roma, em 1957, fundador da CEE) e permanência em qualquer território dos estados-membros era uma das premissas ao estatuto de cidadania europeia consagrado em Maastricht, tal como o de aceder a cargos públicos sem autoridade pública.
Este último tratado apresentou todavia um projeto de cidadania mais consistente, afirmando a possibilidade de se ser eleito ou eleger representantes em eleições para o Parlamento Europeu ou para eleições autárquicas, além de assegurar proteção diplomática e consular aos cidadãos comunitários em países terceiros e outras equiparações de natureza diplomática. Além disso, o direito de Petição ao Parlamento Europeu e a Provedoria de Justiça Europeia.

publicado por esas às 11:28

Comissão Europeia

A Comissão Europeia é uma das principais instituições da UE. Para além de representar e defender os interesses da UE no seu conjunto, a Comissão prepara os projectos de legislação europeia e assegura a execução das políticas e dos fundos da UE.

Composição

Os 27 Comissários, um por cada país da UE, são responsáveis pela direcção política da UE durante o seu mandato de cinco anos. O Presidente da Comissão atribui a cada Comissário a responsabilidade por áreas políticas específicas.

Durão Barroso é o actual Presidente da Comissão Europeia, tendo dado início ao seu segundo mandato em Fevereiro de 2010.

O Presidente é nomeado pelo Conselho Europeu. Este, de acordo com o Presidente nomeado, nomeia igualmente os outros Comissários.

A nomeação de todos os Comissários, incluindo o Presidente, está sujeita à aprovação do Parlamento Europeu. Durante o seu mandato, os Comissários são responsáveis perante o Parlamento, o único órgão com poder para demitir a Comissão.

A gestão corrente da Comissão é assegurada pelo seu pessoal, constituído por administradores, juristas, economistas, tradutores, intérpretes, pessoal de secretariado, etc., repartido por vários serviços ou direcções-gerais.

O termo «Comissão» pode ser usado para referir os 27 Comissários, o pessoal permanente ou a instituição no seu conjunto.

Missão

A Comissão representa e defende os interesses da UE no seu conjunto. Para supervisionar e executar as políticas da UE:

  1. propõe nova legislação ao Parlamento e ao Conselho;
  2. gere o orçamento e afecta os fundos da UE;
  3. garante o cumprimento da legislação da UE (em conjunto com o Tribunal de Justiça);
  4. representa a UE a nível internacional, incumbindo-lhe, por exemplo, negociar acordos entre esta e países terceiros.

1. Propor novas leis

A Comissão tem o «direito de iniciativa», ou seja, pode propor novas leis para proteger os interesses da UE e dos seus cidadãos, mas apenas sobre matérias que não possam ser tratadas de forma eficaz a nível nacional, regional ou local (princípio da subsidiariedade).

Quando propõe uma lei, a Comissão tenta satisfazer um leque de interesses o mais alargado possível. Para as questões técnicas, a Comissão consulta peritos que se reúnem em comités e grupos de trabalho. Também efectua consultas públicas.

Os serviços da Comissão elaboram os projectos das novas propostas de lei. É necessário que pelo menos 14 dos 27 Comissários concordem com um projecto de proposta de lei para este ser enviado ao Conselho e ao Parlamento, que, após o debater e alterar, decidem da sua aprovação como lei.

2. Gerir o orçamento e afectar os fundos da UE

Em colaboração com o Conselho e o Parlamento, a Comissão estabelece as prioridades de despesa a longo prazo no «quadro financeiro» da UE. Elabora também o orçamento anual, que é submetido à aprovação do Parlamento e do Conselho, e controla como são gastos os fundos da UE, por exemplo pelas agências ou pelas autoridades nacionais e regionais. A execução do orçamento pela Comissão é fiscalizada pelo Tribunal de Contas.

A Comissão gere o financiamento das políticas (por exemplo, agricultura e desenvolvimento rural) e dos programas (por exemplo, o programa Erasmus de intercâmbio de estudantes) da UE.

3. Garantir o cumprimento da legislação da UE

Enquanto «guardiã dos Tratados», a Comissão verifica se os Estados-Membros aplicam correctamente a legislação da UE.

Se considerar que um governo de um país da UE não está a aplicar correctamente a legislação, a Comissão começa por lhe enviar uma carta oficial pedindo-lhe para corrigir o problema. A Comissão só recorre ao Tribunal de Justiça em última instância. Este pode impor sanções e as suas decisões são vinculativas para os países e as instituições europeias.

4. Representar a UE a nível internacional

A Comissão fala em nome de todos os países da UE em organismos internacionais como a Organização Mundial do Comércio.

Também negoceia acordos internacionais em nome da UE, como o Acordo de Cotonou (sobre ajuda e comércio entre a UE e os países em desenvolvimento de África, Caraíbas e Pacífico).

publicado por esas às 11:25

Conselho da União Europeia, Conselho da UE

É no âmbito do Conselho da União Europeia, conhecido informalmente como Conselho da UE, que os ministros de cada Estado-Membro se reúnem para adoptarem legislação e assegurarem a coordenação das políticas da UE.

Não confundir esta instituição com:

  • o Conselho Europeu , outra instituição da UE, no âmbito da qual os chefes de Estado e de Governo dos países da UE se reúnem cerca de quatro vezes por ano para debater as prioridades políticas da UE.
  • o Conselho da Europa, que não é uma instituição da UE.

Missão

  1. Aprovar a legislação da UE
  2. Coordenar as políticas económicas gerais dos países da UE
  3. Assinar acordos entre a UE e países terceiros
  4. Aprovar o orçamento anual da UE
  5. Definir as políticas externa e de defesa da UE
  6. Coordenar a cooperação entre os tribunais e as forças policiais dos países da UE

1. Aprovação da legislação europeia

O Conselho e o Parlamento partilham entre si a decisão de aprovar novos textos legislativos da UE propostos pela Comissão.

2. Coordenação das políticas económicas

publicado por esas às 11:24

Instituições europeias

O Conselho Europeu define as orientações e prioridades políticas gerais da União Europeia. Com a entrada em vigor do Tratado de Lisboa em 1 de Dezembro de 2009, o Conselho Europeu passou a ser uma instituição. O seu Presidente é Herman Van Rompuy.

O processo de tomada de decisões na UE, em geral, e o processo de co-decisão, em particular, envolvem três instituições principais:

Este «triângulo institucional» está na origem das políticas e da legislação que se aplicam em toda a UE. Em princípio, é a Comissão que propõe nova legislação e são o Parlamento e o Conselho que a adoptam. A Comissão e os Estados-Membros são os responsáveis pela sua execução. A Comissão vela também pela correcta transposição da legislação da UE para as respectivas ordens jurídicas.

Duas outras instituições desempenham um papel fundamental: o Tribunal de Justiça, que assegura o cumprimento da legislação europeia, e o Tribunal de Contas, que fiscaliza o financiamento das actividades da UE.

Os poderes e as responsabilidades destas instituições são definidos nos Tratados, nos quais se baseia toda a acção da UE. Os Tratados consagram igualmente as regras e os procedimentos que as instituições da UE devem observar. Os Tratados são aprovados pelos Presidentes e/ou Primeiros-Ministros de todos os Estados-Membros da UE e são ratificados pelos Parlamentos nacionais

A UE possui ainda uma série de outras instituições e organismos que desempenham funções específicas:

Existe ainda uma série de agências especializadas que foram criadas para desempenhar certas funções técnicas, científicas ou de gestão.

Na sequência da entrada em vigor do Tratado de Lisboa, o Conselho Europeu nomeou Catherine Ashton para o cargo de Alto Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança. Compete­‑lhe presidir às reuniões do Conselho dos Negócios Estrangeiros e conduzir a Política Externa e de Segurança Comum.

publicado por esas às 11:21

Fases do alargamento da União Europeia

publicado por esas às 11:18

O Alargamento da União Europeia

 Países fundadores:

Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos

Primeiro Alargamento

1 Janeiro 1973: Dinamarca, Irlanda, Reino Unido

Segundo Alargamento

1 Janeiro 1981: Grécia

Terceiro Alargamento

1 Janeiro 1986: Espanha, Portugal

Quarto Alargamento

1 Janeiro 1995: Áustria, Finlândia, Suécia

Quinto Alargamento

1 Maio 2004: Chipre, República Checa, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta, Polónia, Eslováquia, Eslovénia.1 Janeiro 2007: Bulgária, Roménia

Para mais informações sobre o alargamento, consultar:
http://ec.europa.eu/enlargement/index_pt.htm

publicado por esas às 11:12

Espaço de Schengen

Espaço Schengen é o nome que se dá ao conjunto de países que assinou o Tratado de Schengen, que prevê a abolição do controle de imigração entre um e outro país membro desse mesmo tratado, bem como a observação de regras comuns com relação às fronteiras externas e à imigração de pessoas de fora desse conjunto de países.

No mapa abaixo, estão representados em azul os países que fazem parte do Espaço Schengen

 

Nem todos os países da União Europeia estão no Espaço Schengen, a exemplo da Irlanda e do Reino Unido; perceba também que há países de fora da UE que estão no Schengen (Noruega, Islândia, Suíça).

 

França, Espanha, Portugal, Itália, Alemanha, Holanda, Bélgica, Luxemburgo, Finlândia, Áustria, Eslovénia, Malta e Grécia são países que fazem parte da UE, usam Euro como moeda e não têm controle de fronteiras entre si.

Suécia, Dinamarca, Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia, República Checa, Eslováquia e Hungria fazem parte da UE, não têm controle de fronteiras entre si, mas usam cada um a sua moeda própria.

A Irlanda e Chipre fazem parte da UE, usam o Euro como moeda, mas fazem controle de fronteiras.

O Reino Unido, a Roménia e a Bulgária fazem parte da UE, mas usam moedas próprias e fazem controle de fronteiras.

A Suíça, a Noruega e a Islândia não fazem parte da UE, têm moedas próprias, mas não fazem controle de fronteiras dentro do Espaço Schengen.

 

publicado por esas às 11:10

Tratados da União Europeia

Tratado de Lisboa (2009)

Objectivo: tornar a UE mais democrática, eficaz e preparada para resolver problemas a nível mundial, como as alterações climáticas, falando a uma só voz.

Principais mudanças: reforço dos poderes do Parlamento Europeu, alteração dos procedimentos de votação no Conselho, iniciativa de cidadania, um presidente permanente do Conselho Europeu, uma Alta Representante para os Negócios Estrangeiros e um novo serviço diplomático a nível da UE.

Mais sobre o Tratado de Lisboa

O Tratado que estabelece uma Constituição para a Europa (2004) com objectivos idênticos aos do Tratado de Lisboa foi assinado mas não ratificado.

Tratado de Nice (2003)

Objectivo: proceder à reforma das instituições para tornar o funcionamento da UE mais eficaz depois do alargamento a 25 países membros.

Principais mudanças: métodos para mudar a composição da Comissão e redefinição do sistema de votação do Conselho.

Texto integral do Tratado de Nice

Tratado de Amesterdão (1999)

Objectivo: proceder à reforma das instituições para preparar a adesão de futuros países membros.

Principais mudanças: alteração, renumeração dos artigos e consolidação dos tratados UE e CEE. Processo de tomada de decisões mais transparente (maior utilização do processo de votação por co-decisão).

Texto integral do Tratado de Amesterdão

Tratado da União Europeia (Tratado de Maastricht de 1993)

Objectivo: preparar a união monetária europeia e introduzir elementos de uma união política (cidadania, política comum em matéria de política externa e os assuntos internos).

Principais mudanças: instituição da União Europeia e introdução do procedimento de co-decisão, que dá mais peso ao Parlamento no processo de tomada de decisão. Novas formas de cooperação entre os governos da UE, nomeadamente no quadro da defesa, da justiça e dos assuntos internos.

Texto integral do Tratado de Maastricht

Acto Único Europeu (1986)

Objectivo: proceder à reforma das instituições para preparar a adesão de Portugal e de Espanha e agilizar a tomada de decisões na perspectiva do mercado único.

Principais mudanças: extensão da votação por maioria qualificada no Conselho (tornando assim mais difícil que um único país possa vetar uma proposta legislativa), introdução de processos de cooperação e de comum acordo que conferem um maior peso ao Parlamento.

Texto integral do Acto Único Europeu

Tratado de Fusão - Tratado de Bruxelas (1967)

Objectivo: simplificar o funcionamento das instituições europeias.

Principais mudanças: criação de uma Comissão única e de um Conselho único para as três Comunidades Europeias (CEE, Euratom, CECA). Revogação pelo Tratado de Amesterdão.

Texto integral do Tratado de Fusão

Tratados de Roma - Tratados CEE e EURATOM (1958)

Objectivo: instituir a Comunidade Económica Europeia (CEE) e a Comunidade Europeia da Energia Atómica (Euratom).

Principais mudanças: aprofundamento da integração europeia, que passa a abranger a cooperação económica.

Texto integral dos Tratados de Roma

Tratado que institui a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (1952)

Objectivo: criar uma interdependência entre os sectores do carvão e do aço para que deixasse de haver a possibilidade de um país mobilizar as suas forças armadas sem informar os restantes países. Isto ajudou a dissipar a desconfiança e a tensão existentes entre os países depois da Segunda Guerra Mundial. O Tratado CECA caducou em 2002.

Texto integral do Tratado que institui a Comunidade Económica Europeia do Carvão e do Aço

Sempre que aderiram à UE novos países, os tratados fundadores foram alterados:

  • 1973 (Dinamarca, Irlanda e Reino Unido)
  • 1981 (Grécia)
  • 1986 (Espanha, Portugal)
  • 1995 (Áustria, Finlândia, Suécia)
  • 2004 (República Checa, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta e Polónia).
  • 2007 (Bulgária e Roménia)
publicado por esas às 11:07

Zona Euro

Países da Zona Euro

Alemanha

Áustria

Bélgica

Chipre

Eslovénia

Eslováquia

Espanha

Estónia (Membro de da UE desde  2004, adopta o Euro em 2011)

Finlândia

Franca

Grécia

Irlanda

Itália

Luxemburgo

Malta

 Holanda

Portugal

**Micro-estados que gracias a sus acuerdos con la UE comparten la moneda única: Mónaco, San Marino y Ciudad del Vaticano

publicado por esas às 11:05

Tratados da U.E.

TRATADO de Roma

O Tratado CEE prevê a criação de um mercado comum, de uma união aduaneira e de políticas comuns.

 

Criação de uma união aduaneira

O Tratado CEE elimina os direitos aduaneiros, bem como os contingentes no que respeita às mercadorias que são objecto das trocas comerciais entre os Estados.
Cria uma pauta aduaneira externa comum, que constitui uma espécie de fronteira externa em relação aos produtos dos Estados terceiros e que substitui as pautas anteriormente existentes nos vários Estados. Esta união aduaneira está associada a uma política comercial comum.

 

Elaboração de políticas comuns

Certas políticas estão formalmente previstas no Tratado, como a política agrícola comum (artigos 38º a 47º), a política comercial comum (artigos 110º a 116º) e a política dos transportes

 

 

O Tratado de Maastricht ( entrou em vigor em 1993)congrega numa só entidade, a União Europeia, as três Comunidades (Euratom, CECA, CEE) e as cooperações políticas institucionalizadas nos domínios da política externa, da defesa, da polícia e da justiça. A CEE passa a designar-se por CE. Além disso, este tratado cria a União Económica e Monetária, institui novas políticas comunitárias (educação, cultura) e alarga as competências do Parlamento Europeu (procedimento de co-decisão).

 

 

Tratado de Amesterdão (1997)
O Tratado de Amesterdão
permite alargar as competências da União mediante a criação de uma política comunitária de emprego, a comunitarização de uma parte das matérias que eram anteriormente da competência da cooperação no domínio da justiça e dos assuntos internos, as medidas destinadas a aproximar a União dos seus cidadãos e a possibilidade de formas de cooperação mais estreitas entre alguns Estados-Membros (cooperações reforçadas). Alarga, por outro lado, o procedimento de co-decisão, bem como a votação por maioria qualificada, e procede à simplificação e a uma nova numeração dos artigos dos Tratados.

Tratado de Nice (2001)
O Tratado de Nice
está essencialmente consagrado às questões que ficaram por resolver em Amesterdão, ou seja, aos problemas institucionais ligados ao alargamento que não foram solucionados em 1997. Trata-se da composição da Comissão, da ponderação dos votos no Conselho e do alargamento dos casos de votação por maioria qualificada. Simplifica igualmente o recurso ao procedimento de cooperação reforçada e torna mais eficaz o sistema jurisdicional.

 

Tratado de Lisboa (2009)

Objectivo: tornar a UE mais democrática, eficaz e preparada para resolver problemas a nível mundial, como as alterações climáticas, falando a uma só voz.

Principais mudanças: reforço dos poderes do Parlamento Europeu, alteração dos procedimentos de votação no Conselho, iniciativa de cidadania, um presidente permanente do Conselho Europeu, uma Alta Representante para os Negócios Estrangeiros e um novo serviço diplomático a nível da UE.

publicado por esas às 11:04

Cronologia da União Europeia

CRONOLOGIA UE

1957

25 de Março: assinatura em Roma dos Tratados constitutivos da Comunidade Económica Europeia (CEE) e da Comunidade Europeia de Energia Atómica (Euratom), entre a Itália, França, Alemanha, Bélgica, Holanda e Luxemburgo (em vigor a 1 de Janeiro de 1958).

1962

30 de Julho: entrada em vigor da Política Agrícola Comum (PAC), com o objectivo de criar um mercado único de produtos agrícolas, assegurar que não volta a existir escassez alimentar na Europa e fomentar a solidariedade através do Fundo Europeu de Orientação e Garantia Agrícola (FEOGA).

1965

8 de Abril: assinatura em Bruxelas do Tratado de fusão dos executivos das Comunidades, constituindo-se um Conselho e uma Comissão únicos das Comunidades Europeias (em vigor a 1 de Julho de 1967).

1966

29 de Janeiro: “compromisso do Luxemburgo”: a França aceita voltar a participar no Conselho depois de um bloqueio de sete meses, ao assegurar que a regra da unanimidade se mantém quando estejam em causa “interesses muito importantes” dos Estados.

1970

22 de Abril: assinatura do Tratado que permite o financiamento das Comunidades através de recursos próprios e que amplia os poderes de controlo do Parlamento Europeu.

1973

1 de Janeiro: adesão da Dinamarca, Irlanda e Reino Unido à CEE (referendo negativo na Noruega). As Comunidades passam a contar com nove Estados-membros.

1974

25 de Abril: Revolução em Portugal, que derruba o regime de ditadura de Salazar e Marcelo Caetano, há quarenta e oito anos no poder. Ao adoptar um regime democrático o país passa a reunir as condições necessárias para a adesão às Comunidades Europeias.

9 e 10 de Dezembro: Cimeira de Paris: os Chefes de Estado e de Governo decidem reunir-se regularmente no Conselho Europeu; propõem a eleição do Parlamento por sufrágio universal e decidem a criação do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).

1975

28 de Fevereiro: estabelecimento de um acordo de associação entre a Comunidade e Estados de África, das Caraíbas e do Pacífico (Convenção Lomé) com o objectivo de promover o seu desenvolvimento.

 

 

1977

28 de Março: pedido formal de adesão de Portugal às Comunidades Europeias.

1978

6 de Junho: O Conselho aprova o pedido de adesão de Portugal e dá início às negociações, após o parecer favorável da Comissão Europeia.

1979

7 e 10 de Junho: primeiras eleições para o Parlamento Europeu por sufrágio universal directo.

1981

1 de Janeiro: a Grécia torna-se o décimo Estado-membro das Comunidades Europeias.

1985

29 e 30 de Março: o Conselho Europeu aprova, em Bruxelas, a adesão de Portugal e Espanha às Comunidades Europeias.

12 de Junho: assinatura dos Tratados de adesão de Portugal e Espanha às Comunidades Europeias.

2 e 4 de Dezembro: Conselho Europeu de Luxemburgo: decisão de rever o Tratado de Roma para relançar a integração europeia. Com o “Acto Único Europeu”, que prevê a criação do mercado interno até 1993, os Estados-membros decidem estabelecer a liberdade de circulação de pessoas, bens, serviços e capitais (assinatura em Fevereiro de 1986); entrada em vigor em 1 de Julho de 1987).

1986

1 de Janeiro: adesão de Portugal e Espanha às Comunidades Europeias. As Comunidades passam a ter doze Estados-membros.

1987

15 de Junho: início do programa Erasmus, que apoia o intercâmbio de estudantes universitários.

1989

9 de Novembro: queda do muro de Berlim, que abre caminho para a reunificação alemã e a integração da Europa Central e de Leste nas Comunidades Europeias.

1991

9 e 10 de Dezembro: o Conselho Europeu de Maastricht aprova o Tratado da União Europeia, que prevê uma Política Externa e de Segurança Comum, uma colaboração mais

 

 

estreita no âmbito da Justiça e Assuntos Internos e a criação de uma União Económica e Monetária, com uma moeda única (assinatura em 7 de Fevereiro de 1992; entrada em vigor a 1 de Novembro de 1993).

1992

1 de Janeiro: início da primeira Presidência Portuguesa das Comunidades Europeias.

1993

1 de Janeiro: criação do Mercado Interno Europeu.

1995

1 de Janeiro: adesão da Áustria, Finlândia e Suécia na União Europeia (referendo negativo na Noruega). A União Europeia passa a contar com quinze Estados-membros.

26 de Março: entra em vigor o Acordo de Schengen entre a Bélgica, França, Alemanha, Luxemburgo, Países Baixos, Portugal e Espanha. Este Acordo permitiu abolir os controlos nas fronteiras internas entre os Estados signatários e criar uma fronteira externa única onde são efectuados os controlos de acesso ao “espaço Schengen”.

27 e 28 de Novembro: Conferência Euro-Mediterrânica de Barcelona, que estabelece uma parceria entre a UE e os países do Sul do Mediterrâneo.

1997

16 e 17 de Junho: o Conselho Europeu de Amesterdão aprova um Tratado que confere novas competências à UE, incluindo um novo título sobre o Emprego, facilita a conclusão da União Económica e Monetária e possibilita o início de um novo processo de alargamento (assinatura do Tratado a 2 de Outubro de 1997; entrada em vigor a 1 de Maio de 1999).

1999

1 de Janeiro: introdução do “euro” nos mercados financeiros dos Estados-membros que reúnem as condições necessárias para a sua adopção. O Banco Central Europeu (BCE) passa a ser responsável pela política monetária. As notas e moedas continuam a circular nas antigas divisas, agora consideradas “denominações do euro”.

10 e 11 de Dezembro: Conselho Europeu de Helsínquia: a Turquia é reconhecida como país candidato à UE; é confirmado o processo de negociações com doze países candidatos da Europa Central e de Leste.

2000

1 de Janeiro: início da segunda Presidência Portuguesa da União Europeia.

23 e 24 de Março: o Conselho Europeu de Lisboa define uma nova estratégia da União para estimular o crescimento e o emprego. É a “Estratégia de Lisboa”.

7 e 8 de Dezembro: o Conselho Europeu de Nice adopta um novo Tratado que reforma o sistema de tomada de decisões da UE, na perspectiva do alargamento. À margem do

 

 

Conselho Europeu, os Presidentes do Parlamento Europeu, do Conselho Europeu e da Comissão proclamam solenemente a Carta dos Direitos Fundamentais da UE (assinatura em 26 de Fevereiro de 2001; entrada em vigor a 1 de Fevereiro de 2003).

2001

14 e 15 de Dezembro: Conselho Europeu de Laeken: adopção de uma declaração sobre o futuro da União Europeia e convocação de uma Convenção para redigir um projecto de revisão dos Tratados.

2002

1 de Janeiro: início da circulação das moedas e notas de euro nos doze Estados-membros da zona euro: Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Portugal e Espanha.

31 de Maio: os quinze Estados-membros ratificam o Protocolo de Quioto (Acordo internacional relativo às alterações climatéricas, que entra em vigor 2005).

2004

1 de Maio: adesão à UE da República Checa, Estónia, Chipre, Letónia, Lituânia, Hungria, Malta, Polónia, Eslovénia e Eslováquia. A UE passa a ter 25 Estados-membros.

29 de Outubro: é assinado, em Roma, o Tratado que estabelece uma Constituição para a Europa (projecto baseado nos trabalhos da Convenção Europeia).

22 de Novembro: toma posse a Comissão Europeia presidida pelo português José Manuel Durão Barroso.

2005

20 de Fevereiro: Espanha é o primeiro Estado-membro que ratifica por referendo o Tratado que estabelece uma Constituição para a Europa (segue-se o Luxemburgo em 10 de Julho de 2005).

29 de Maio: os eleitores franceses rejeitam o Tratado que estabelece uma Constituição para a Europa em referendo; o mesmo acontece com os eleitores holandeses em 1 de Junho.

2007

1 de Janeiro: adesão à UE da Roménia e da Bulgária. A UE tem 27 Estados-membros.

25 de Março: celebração dos 50 anos dos Tratados de Roma, com o lema “Juntos desde1957”.

Fonte: “A União Europeia que construímos juntos em 50 anos” – Publicação da Representação da Comissão Europeia em Portugal, Janeiro 2007

publicado por esas às 11:02

mais sobre mim

Outubro 2011

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
29
30
31

pesquisar

 

comentários recentes

  • Como se explica a paz que a europa vive hoje?
  • brigada.
  • linda kika !
  • LIndo!
  • por favor gostaria de saber Como foi a passagem do...
  • O MEU TRABALHO DE GEOGRAFIA FOI TODO FEITO POR AQU...
  • This article written by a good flat, ah, anyway I ...
  • muito bom!!
  • O Exame correu-me bem, espero que a todos os meus ...
  • muito interessante este vídeo! um abraço

mais comentados

blogs SAPO


Universidade de Aveiro

subscrever feeds