Geo10ºD

Este blog destina-se à partilha de informaçoes pelos alunos da turma, mas está aberto a toda a comunidade :)

Segunda-feira, 21 de Junho de 2010

Exame

BOA Sorte! professora Adelaide
publicado por esas às 20:50
Segunda-feira, 14 de Junho de 2010

Resumo da Agricultura

AGRICULTURA Potencialização PAC FEOGA--> Todas as despesas e gastos resultantes da aplicação da PAc são suportados pelo orçamento comunitário e financiadas pelo FEOGA com duas secções: 1- FEOGA Orientação--->contribui para as reformas estruturais da agricultura e desenvolvimento das áreas rurais ( investimentos em equipamentos e tecnologia) 2---> FEOGA Garantia --->Financia despesas relativas à organização comum dos mercados ( ex. compra e armazenamento de excedentes) Objectivos da PAC de 1962 1- aumentar a produção agrícola 2-melhorar o nível de vida dos agricultores 3-assegurar preços razoáveis ao consumidor 4- proteger os produtos comunitários da concorrência estrangeira Medidas--> modernização do sector ao nível das técnicas e tecnologia , para garantir o escoamento dos produtos e preços no mercado. Resultado---> A produção disparou tornando-se excedentária , aumento das despesas comunitárias,e assimetrias regionais além de problemas ambientais resultantes da utilização excessiva de produtos quimicos Tornou-se necessário proceder a alterações que permitissem diminuir os gastos comunitários ajustando o sector às exigências do mercado Medidas de 1988---> set-aside ---< retirada de 15% das terras da área de produção de cereais em explorações que ultrapassassem em média 72 toneladas ano. Reforma da PAC de 1992 O principal objectivo da PAC deixa de estar centrado no produtor e passa a centrar-se no produto. Reconhece-se que o agricultor para além de produtor é agente fundamental no ordenamento do território e protecção do ambiente, passando a desempenhar o papel de guardião do espaço rural.Cria-se a noção de desenvolvimento rural. Foram introduzidas medidas como a ajuda directa ao agricultor ( por animal e hectare) 1993 implementação da PAC Objectivos: 1- reduzir a produção 2- reduzir os preços dos produtos ao consumidor 3- diminuir os encargos comunitários com o sector agrícola 4- incentivar práticas agrícolas ambientalmente menos agressivas 5- apoiar as explorações de carácter familiar. medidas: 1- redução da produção por ha. 2- concessão de reformas antecipadas 3-apoio à reconversão da produção ( nomeadamente a reflorestação) 4-incentivos financeiros às práticas agrícolas pouco poluentes como a agricultura biológica. A conjuntura internacional e o alargamento da U.E. conduziram a uma nova reforma ( apesar da reforma de 1992 ter sido um êxito) ---> A Agenda 2000 constituiu uma etapa nessa direcção. Agenda 2000 É a base da reforma mais global e radical da PAC. Contempla medidas como: 1- reforçar a competitividade dos produtos agrícolas no mercado doméstico e mundial; 2-promover um nível de vida equitativo e digno pra a população agrícola; 3-criar postos de trabalho e outras ontes de rendimento para os agricultores; 4-deinir uma nova politica de desenvolvimento rural que passa a ser o segundo pilar da PAc 5-incorporar na PAC condições de natureza ambiental e estrutural mais simples; 6-melhorar a qualidade e segurança dos alimentos; 7-simplificar a legislação agrícola A PAC de 2003 Aprofunda as metas da Agenda 200 e reforça a politica de desenvolvimento rural Medidas: 1-Pagamento único por exploração independente da produção 2-Principio da condicionalidade - o pagamento está sujeito ao respeito das normas ambientais ( segurança alimentar, sanidade animal...etc) 3-Modulação - redução dos pagamentos directos 4- Disciplina financeira 5-Revisão da politica de mercado da PAC OS DOIS PILARES DA PAC O primeiro pilar consiste nas OCM que garantem os preços do produtor e concedem ajudas por ha e cabeça de gado O segundo pilar consiste no apoio à produção de qualidade ,tradicional e segura do ponto de vista alimentar , ou seja cria condições para uma agricultura sustentável. Impacte na agricultura portuguesa Vantagens da adesão: 1- As medidas comunitárias de apoio ao sector agrícola nacional proporcionadas pelo PEDAP 8 Programa específico de desenvolvimento da agricultura portuguesa ) permitiram uma modernização no sector tornando a nossa agricultura mais competitiva , apesar do sector continuar em crise e com grandes dificuldades. 2- Os subsidios atribuidos permitiram corrigir aspectos estruturais e melhorar as condições de produção e comercialização ( ex. programas de reflorestação , construção de infra-estruturas de apoio ao sector e qualificação da mão - de - obra ) desafios para Portugal: 1- O impacto da nova PAC no âmbito da Agenda 2000 terá grande intensidade em Portugal, mais frágil do que a média europeia- os mecanismos de regulação da oferta que limitam produções como a vinha o trigo os bovinos , continuam em vigor é muito restritiva para a agricultura nacional Medidas a implementar 1- Dada a vocação florestal do nosso país é necessário uma politica florestal que permita em muitos casos substituir a actividade agricola , criando postos de trabalho e gerando rendimentos. Potencializar o Sector agrário Medidas: 1-redimensionar as estruturas fundiárias aumentando a sua superficie --->através do emparcelamento ou incentivo à cessação da actividade pelos agricultores mais idosos ( reformas antecipadas) 2-promover o associativismo - garantindo a defesa dos seus direitos, acesso ao crédito,melhorando as redes de comercialização e armazenamento , o escoamento dos produtos e a formação profissional. 3- incentivar a especialização produtiva - introduzir novas culturas de acordo com o clima e necessidades do mercado. 4- aumentar o nível de instrução e qualificação profissional- de forma a poderem utilizar novas técnicas e tecnologia 5- rejuvenescer a população activa - criando incentivos às reformas antecipadas , criando facilidades de crédito para os mais jovens e de apoio técnico. 6-modernizar os meios de produção- 7 - adequar a qualidade dos solos às culturas produzidas 8-utilizar de forma equilibrada os fundos comunitários 9-promover sistemas de produção amigos do ambiente ( ex agricultura biológica) AGRICULTURA BIOLÓGICA É um sistema de produção que tende a aproximar a agronomia da ecologia , recuperando técnicas tradicionais mas tendo presente algumas novas técnicas e tecnologias. A agricultura biológica é um sistema de produção que visa manter a produtividade do solo e culturas , proporcionando nutrientes às plantas e controlando infestantes , parasitas e doenças com a utilização de rotação de culturas, adição de produtos agrícolas ( estrumes, leguminosas, detritos orgânicos etc)e controlo biológico de pragas , evitando o uso de fertelizantes e pesticidas, reguladores do crescimento e aditivos de rações. Os produtos obtidos: 1- são mais saborosos 2-conservam-se melhor 3- têm maior teor de minerais e vitaminas O nosso país tem boas condições para a prática desta agricultura ( clima ameno,solo e água pouco poluidos) Vantagens: 1- é uma agricultura sustentável que promove o equilibrio ambiental 2- criação de postos de trabalho 3- permite o aumento de rendimentos aos agricultores uma vez que os produtos têm um valor económico elevado NOVAS OPORTUNIDADES PARA AS ÁREAS RURAIS O desenvolvimento rural ,pilar fundamental da PAC promove o espaço rural como espaço de regulação ( preservação de recursos , da qualidade ambiental e da conservação da natureza) de informação ( património cultural) e de suporte ( lazer, turismo ) A multifuncionalidade atríbuida às àreas rurais pressupõe : 1- diversificação das actividades económicas a desenvolver, promotora da pluriactividade. 2-diversidade funcional - várias actividades podem ser assumidas ( ex turismo, indústria , serviços, produções locais de qualidade, silvicultura ou energias renováveis) A- TURISMO 1- balnear 2- TER ( turismo de habitação, turismo rural,agroturismo,turismo de aldeia,casa de campo,hoteis rurais , parques de campismo) tem-se desenvolvido e promovido o turismo termal Vantagens: 1-diversificam as actividades económicas 2-promovem a conservação dos recursos humanos e naturais das àreas rurais 3-melhoram a qualidade de vida das populações residentes B-INDÚSTRIA A implantação de actividades indústriais nas áreas rurais permite: 1-gerar emprego 2-promove o desenvolvimento de outras actividades 3-ajuda a fixar a população 4-inverte o processo de despovoamento do interior 5- pode contribuir para a redução do envelhecimento demográfico A implantação da indústria nas àreas rurais passa pela adopção de incentivos como: 1- atribuição de beneficios fiscais 2- concessão de subsidios 3- formação da mão- de - obra 4-construção de infra-estruturas e equipamentos 5- facilidades de crédito a sectores considerados estratégicos C- SERVIÇOS A implantação e diversificação dos serviços nas àreas rurais é fundamental para melhoar as condições de vida das populações , criando empregos e servindo de suporte ao desenvolvimento de actividades ligadas ao turismo e indústria. D-SILVICULTURA A floresta é um sector a valorizar ,não só pelo ponto de vista económico mas também ambiental ( preservação dos solos,recursos aquiferos e retenção de carbono) É também importante enquanto ecossistema e suporte de biodiversidade além de espaço de lazer e turismo. E-ENERGIAS RENOVÁVEIS A produção de energias renováveis é uma mais valia para as áreas rurais ( biomassa florestal,biogás ,biocombustiveis etc) 1- gera emprego 2-cria riquesa 3-ajuda a preservar o ambiente 4- permite reduzir as importações de energias fósseis F- PRODUTOS REGIONAIS DE QUALIDADE G-ESTRATÈGIAS INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO RURAL A promoção do desenvolvimento rural surge como segundo pilar da PAC O desenvolvimento rural em portugal tem vindo a ser promovido através de politicas estruturais que permitem implementar medidas de apoio no âmbito dos Quadros Comunitários de Apoio financiadas pelos Fundos estruturais ( FEDER,FEOGA e FSE) enquadrados em programas como o AGRO e o LEADER.
publicado por esas às 10:57
Sábado, 12 de Junho de 2010

Resumo

Populaçao Problemas 1 envelhecimento demográfico 2 Declíneo da fecundidade 3 Baixo nível de instrução e qualificação Potencialização Rejuvenescimento e valorização da população Recursos do subsolo Problemas na exploração: 1- Custos da exploração 2- fraca acessibilidade das jazidas 3-Qualidade do minério 4- dimensão das empresas 5- Industria transformadora a jusante da extracção 6-Novos produtos 7- Dependencia externa 8- Impacte ambiental Potencialização: 1- Utilização de novas tecnologias e tecnicas de exploração que permitam um conhecimento mais rigoroso do sub-solo; 2- redimensionamento das empresas de forma a terem capacidade económica para introduzirem técnicas e tecnologia mais moderna e rentável; 3- desenvolvimento da indústria transformadora a jusante da extração o que evita a exportação em bruto; implementação de medidas de requalificação ambiental e valorização económica de áreas recuperadas. Gestão dos recursos hidricos Problemas: 1- irregular distribuição da água quer no tempo quer no espaço; 2- poluição dos recursos hidricos decorrente de: A-práticas agrícolas agressivas ambientais com a utilização excessiva e inadequada de produtos quimicos; B- A pecuária tem contribuido para a degradação do recurso. C Os efluentes industriais e domésticos são muitas vezes responsáveis pela poluição da água EUTROFIZAÇÂO ---> Resulta da concentração excessiva de nitratos nas águas que provêm do excesso de adubos quimicos utilizados na agricultura. Estes produtos conduzem ao crescimento de algas e outras plantas aquáticas que são responsáveis pelo aumento do consumo de oxigénio nos meios aquáticos. A diminuição do oxigénio acompanhada da estagnação das águas e aumento da temperatura são responsáveis pela morte dos peixes e outros animais aquáticos. 3- Desflorestação---> aumenta a erosão dos solos , diminui a infiltração e impede a recarga dos aquiferos 4- salinização ---> intrusão de água marinha nos aquferos sobreexplorados e localizados junto do mar. 5- Aumento do consumo de água; 6- Sistema de tratamento de águas dos efluentes domésticos e industriais ----> carece no nosso país de maior desenvolvimento , a sua construção é fundamental para preservar os recursos hidricos. As regiões menos bem servidas por estas redes localizam-se no litoral Norte o que se explica pela maior dispersão de povoamento Potencialização 1- Implementar principios do utilizador-pagador e do poluidor- pagador aumentando a fiscalização nesta área; 2-Incentivar a população a racionalizar o consumo da água nos sectores doméstico, industrial e agrícola; 3 -Eficiência da utilização da água = (consumo útil/ procura efectiva ) x 100 Para melhorar este indicador é necessário: A- Na agricultura ( utilizar ténicas de rega que consumam menos água ; cultura de espécies adaptadas ao clima ; reutilização da água previamente sujeita a tratamento) B Na indústria ( utilização de técnicas e tecnologia mais moderna e menos consumidora de água; tratamento das águas residuais) C- Fins domésticos ( uso racional da água ; criação de hábitos que evitem gastos desnecessários) PLANEAMENTO E GESTÃO DOS RECURSOS HIDRICOS Directiva do quadro da Àgua ( tem como objectivo a inventariação , preservação e potencialização ) PNA -Plano Nacional da Água ( Define orientações de âmbito nacional para a gestão integrada das águas , diagnosticando a situação actual define objectivos a alcançar através de medidas e acções); Planos de Bacia Hidrográfica ( Definem orientações de valorização protecção e gestão equilibrada da água para uma bacia hidrográfica ou agregação de pequenas bacias hidrográficas ) Plano de ordenamento de Albufeiras POA ( orientam-se sobretudo para o ordenamento do plano da água e apartir daí para a ocupação e transformação do solo e área envolvente. Determina um zonamento que respeite a capacidade de carga do meio hidrico quer em termos fisicos quer de qualidade. No caso português exige uma cooperação com espanha já que a partilha deste recurso exige a gestão de interesses comuns. Convenção sobre a Cooperação Para a Protecção e o Aproveitamento Sustentável das àguas das Bacias Hidrográficas Luso - Espanholas ( define o quadro de cooperação entre as partes para a protecção das águas superficiais, subterrâneas e ecossistemas aquáticos e terrestres deles directamente dependentes e para o aproveitamento sustentável dos recursos hidricos das bacias dos rios Minho, Lima , Douro, Tejo e Guadiana. A Gestão do Espaço Espaço maritimo Problemas: 1- Sobreexploração dos recursos piscicolas 2- poluição marinha 3- Pressão urbanistica sobre o litoral fortes processos de erosão que em muitos casos resultal no recuo da linha da costa. O processo erosivo deve-se: - elevação do nível médio das águas do mar ( relacionado com as alterações climáticas) - diminuição da quatidade de sedimentos fornecidos ao litoral ( resultado da exploração de inertes, obras de regularização dos cursos de água , aproveitamentos hidroeléctricos e hidroagricolas das bacias que desaguam em portugal) - degradação das estruturas naturais ( devido ao pastoreio das dunas, aumento de escorrencia das regas , construção de edificios em arribas e exploração de areias) - obras de engenharia ( obras portuárias, obras de estabilização de embocaduras e obras de defesa costeiras) Rentabilização do litoral e e recursos maritimos Os recursos marinhos estão em regressão e as zonas costeiras constituem ecossistemas muito frágeis encontando-se muitas vezes em situação de risco tornando-se urgente implementar medidas que tenham como objectivo a recuperação e valorização dos recursos , de forma sustentável no âmbito de uma gestão integrada. Medidas: 1- Vigilancia das águas nacionais ( uma politica de gestão da ZEE que englobe todas as áreas de pesca , poluição , segurança maritima , exploração do subsolo . Tudo isto passa por uma vigilancia maritima que não é fácil dada a imensa superficie a controlar sendo insuficientes os meios técnicos e humanos.) 2- Racionalização do esforço de pesca - Muitos recursos piscicolas encontram-se degradados e algumas espécies em vias de extinção. É necessário implementar medidas concertadas com a Politica Comum de Pescas a fim de recuperar e proteger stoks---> definir quotas de captura , impor tamanhos minimos para o pescado capturado , definir períodos de defeso e captura para as diferentes espécies. 3- Aquacultura- Deve-se promover o aumento da quantidade produzida e a diversificação das espécies cultivadas. 4- Planos de Ordenamento da Orla Costeira - Surgem como instrumentos que podem conduzir a uma melhoria , valorização e gestão dos recursos presentes no litoral. Têm como objectivos: A- Ordenar os diferentes usos e actividades específicas da orla costeira; B-Classificar as praias e regulamentação balnear. C- Valorizar e qualificar as praias consideradas estratégicas por motivos turisticos e ambientais; D- desenvolver actividades específicas das orlas costeiras; E- Assegurar a defesa e conservação da Natureza. 5- Turismo- o desenvolvimento do turismo balnear deve obedecer a um planeamento e ordenamento elaborado segundo um modelo de desenvolvimento harmonioso e equilibrado do litoral 6- Energias Renováveis- o aproveitamento de diversas formas de energia associadas ao oceano ( energia das marés, energia das correntes maritimas , energia das ondas..) Agricultura Principais problemas: 1-Reduzida dimensão das explorações 2- Envelhecimento e reduzido nível de instrução e qualificação dos agricultores ( dificulta a adesão à mudança ,inpvações e a sua adaptação às normas comunitárias) 3- Níveis de rendimento e produtividade inferiores aos da U.E. 4-Dependencia externa ( a produção agrícola é inferior à necessária para consumo interno) 5- Elevada percentagem de solos com fraca aptidão agrícola e a utilização inadequada 6- Desajustamento entre a àrea cultivada e a sua aptidão para a agricultura ( só 26 % do território apresenta aptidão para a agricultura , desenvolvendo-se esta actividade em 43% dessa área.Relativamente à floresta , a situação é inversa - só uma pequena parte dos solos com aptidão florestal são ocupados ) 7-Desajustamento entre as características dos solos e as culturas praticadas - é frequente no nosso país uma total desadequação entre os produtos cultivados e as características fisicas e quimicas dos solos. 8- Vulnerabilidade dos solos face à erosão ( o risco de erosão é acentuado pelas características pluviométricas , com concentração de chuvas num dado período , relativamente curto e pela rápida perda de matéria organica por mineralização devido ás temperaturas de Verão. O risco é potencializado pela desflorestação , prática de pousios absoluto , queima de restolho , excessivo pastoreio e exploração desadequada do solo com mobilizações de solo frequentes. 9- utilização de fertelizantes quimicos- pode conduzir à degradação do solo e dos aquiferos se não for feita de forma racional. Pode conduzir à erosão do solo ( por permitir um cultivo mais frequente das terras )
publicado por esas às 16:52

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